O Forte de Copacabana foi construído em 1914, no promontório da antiga Igrejinha de Nossa Senhora de Copacabana com o propósito de reforçar a defesa da Baía de Guanabara. Ocupando uma área total de 114.169 m², o Forte de Copacabana foi, então, considerado a mais moderna Praça de Guerra da América do Sul. Em 1987, extintas as Baterias de Artilharia de Costa, deu lugar ao Museu Histórico do Exército, firmando-se como polo de preservação da memória do Exército Brasileiro e singular local de lazer no universo turístico-cultural da cidade do Rio de Janeiro.
Forte de Copacabana
Este é o único Forte que ainda existe em Paraty. Chega-se a ele subindo o morro a pé num agradável caminho cercado de mata. No percurso e já no alto do Forte é possível se ter uma belíssima vista de Paraty e a sua Baía.
A construção onde funciona o Museu do Forte Defensor Perpétuo foi erguida em 1793, no primeiro núcleo de povoamento da cidade de Paraty, então chamada Vila de São Roque. O forte foi construído com o intuito de proteger o escoamento do ouro da Estrada Real, bem como a produção de açúcar da região.
Com o declínio econômico de Paraty, o Forte ficou em ruínas até 1822. Nos anos 60, foi restaurado pelo IPHAN e aberto à visitação, que possue em exposição réplicas de documentos, mapas e alguns objetos.
Forte Defensor Perpétuo
Inaugurado no dia 14 de outubro de 1911, o Forte do Leme é formado por dois poços circulares de canhões ligados por túneis ao quartel, dispondo de trilhos no solo, que serviam para transportar as pesadas granadas do Paiol até às peças.
A construção dos quartéis está hoje em ruínas, sem cobertura e esquadrias, mas com as alvenarias das paredes e muros de pé. Apesar de não dispor de um programa organizado de visitação, o forte é uma opção de passeio para os turistas que passam por Angra dos Reis.
Uma curiosidade: Os canhões do tipo Armstrong calibre 234 mm nunca lançaram balas desde que foram instalados no forte. O Forte já sem efetivo desde 1920 foi desativado totalmente em 1950.
Forte do Leme
Localizado no ponto extremo da Praia do Forte – uma ilhota rochosa junto à entrada da barra da Lagoa de Araruama, foi erguido, em 1617. Dali, era possível vigiar o mar aberto por onde os navios inimigos poderiam aproximar-se. Construído em pedra e cal, contava com sete canhões e uma edificação onde estava instalada a casa de pólvora, o quartel dos soldados, a sala do comandante, a cozinha e a prisão.
Entre 1820 e 1920 foi transformado em um local destinado ao isolamento dos doentes de moléstias infecto-contagiosas. Com o desuso, a ação do tempo e o vandalismo, o forte se transformou em ruínas. Foi restaurado e atualmente é um espaço cultural. Está aberto à visitação e abriga exposições e eventos.