REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, R. M. (1969). La conservación de lugares urbanos. Museos y monumentos(6), 165-180.

​

ANDRÈS, L. P. (2013). Parecer do Conselho Consultivo. Processo nº 1450.015103/2007-13. Fonte: IPHAN: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Banco_de_Pareceres_Registro_da_Festa_do_Divino_Esp%C3%ADrito_Santo_da_Cidade_de_Paraty_RJ.pdf

​

ARQUITETURA. (1966). Parati. Arquitetura(nº 46).

​

BALLESTER, C. (2019). Paraty e Angra dos Reis. Cultura e biodiveridade. Processo de Candidatura, (p. Apresentação). Paraty.

​

BANDEIRA, J. (2007). Debret e o Brasil: obra completa, 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara.

​

BARRETO, A. (1958). Fortificações do Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército.

​

BOGÉA, K. (2019). IPHAN. Fonte: Paraty e Ilha Grande (RJ) recebem título de Patrimônio Mundial da Unesco: http://portal.iphan.gov.br/noticias/detalhes/5164/paraty-e-ilha-grande-rj-ganham-titulo-de-patrimonio-mundial-da-unesco

 

BRASIL, Lei nº 378 (Dá nova organização ao Ministério da educação e Saúde Pública. 13 de Janeiro de 1937).

​

BRASIL, Decreto-Lei nº 3365 (Dispõe sobre desapropriação por utilidade pública. 21 de Junho de 1941).

 

BRASIL, Decreto nº 58.077 (Converte em Monumento Nacional o município de Paraty e dá outras providências. 24 de Março de 1966).

 

CONSCIÊNCIA, A. (2009). Postal de Paraty. Reflexões sobre a ideia de patrimônio. Trabalho (Conclusão de curso), Universidade de Coimbra, Licenciatura em Arquitetura, Coimbra.

 

CORONA, E., & LEMOS, C. (1972). Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo: EDART.

 

COSTA, L. (1960). Prospecto arquitetônico . Em DPHAN, Tricentenário de Parati. Notícias históricas (p. 79). Rio de Janeiro: DPHAN.

 

COSTA, S. (2000). Paraty no anno da indpendência. Outros textos e poemas. Rio de Janeiro: Litteris.

 

COTRIM, C. (2012). Villa de Paraty. Rio de Janeiro: Capivara.

 

CREED, J. C. (2007). Biodiversidade Marinha da Baía da Ilha Grande. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.

 

CURY, I. (2007). Parati, RJ. Em J. PESSÔA, & G. PICCINATO, Atlas de centros históricos do Brasil (pp. 178-185). Rio de Janeiro: Casa da Palavra.

 

DEBRET, J.-B. (2016). Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial de São Paulo.

 

DPHAN. (1957). Processo de tombamento nº 563-T-57. Conjunto arquitetônico e paisagístico do Município de Parati, Estado do

Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Datilografado.

 

DPHAN. (1960). Tricentenário de Parati. Notócias históricas (Vol. 22). Rio de Janeiro: Publicações do PAtrimônio Histórico e Artístico Nacional.

 

GURGEL, H., & AMARAL, E. (1973). Paraty, caminho do ouro. Rio de Janeiro: Livraria São José.

 

HOUAISS, A. (2001). Dicionario Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.

 

IPHAN. (2007). Cidades históricas: inventário e pesquisa - Parati. Brasília: Senado Federal.

 

IPHAN. (2009). O caminho do ouro em Paraty e sua paisagem. Dossiê de candidatura. Brasília: IPHAN.

 

IPHAN. (2010). Festa do Divino Espírito Santo da cidade de Paraty/RJ. Rio de Janeiro: IPHAN. Acesso em 12 de Fevereiro de

2022, disponível em http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Dossie_festa_divino_Paraty.pdf

 

IPHAN. (2011-a). Paraty (Cultura e natureza). Dossiê de candidatura de Paraty a Patrimônio Mundial. Brasília: IPHAN.

 

IPHAN, Portaria nº 402 (Dispõe sobre os critérios de preservação na área do Município de Paraty/RJ. 13 de Setembro de 2012).

 

IPHAN. (2018). Paraty - Culture and biodiversity. World Heritage mixed site nomination for Unesco. Brasília: IPHAN.

 

IPHAN. (2019-a). Paraty & Ilha Grande. Cultura e biodiversidade. Brasília: IPHAN.

 

IPHAN. (2019-b). Paraty. Cultura e biodiversidade. Patrimônio mundial misto. Brasília: IPHAN/ICMBio.

 

LAEMMERT, E. (1851). Almanak administrativo mercantil e industrial da Corte e Província do Rio de Janeiro no ano de 1851. Rio de Janeiro: Eduardo e Henrique Laemmert. Acesso em 23 de Junho de 2021, disponível em http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=313394x&pasta=ano%20185&pesq=Parati&pagfis=4573

 

LEAL, L. C. (1965). Presente não perdoa passado em Parati. Jornal do Brasil, p. s.n.

 

LEMOS, C. A. (1999). Casa paulista. São Paulo: EdUSP.

 

LIMA, H. (1974). Monografia histórica e geográfica do Município de Paratí. Em Notícia histórica e geográfica de Angra dos Reis (pp. 257-287). Rio de Janeiro: Livraria São José.

 

LUIS, M. F. (1989). Paraty. Traçados de um centro histórico. São Paulo: Projeto.

 

LYRA, C. C. (2006). Documenta histórica dos municípios do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Documenta Histórica.

 

MAIA, T. R. (1976). Paraty, religião & folclore. Rio de Janeiro: Arte & Cultura.

 

MAIA, T., & MAIA, T. R. (1975). Paraty. São Paulo: Companhia Nacional/EdUSP.

 

MAIA, T., & MAIA, T. R. (2005). Paraty para as crianças. Aparecida: Santuário.

 

MARX, M. (1991). Cidade no Brasil terra de quem? São Paulo: Nobel.

 

MATTOS, I., MONTEIRO, L., NOBRE, D., & FRANÇA, I. (2019). Uma outra história de Paraty: caderno pedagógico para projetos de educação escolar diferenciada e intercultural nas escolas caiçaras de Paraty/RJ. Paraty: Prefeitura de Paraty.

 

MEDEIROS, A. (1967). Parati. Rio de Janeiro: IBGE.

 

MOTTA E SILVA, D. (1963). Parati, a bela adormecida. Manchete(nº 607), pp. 80-84.

 

PARATY, Decreto-Lei nº 51 (Aprova o Código de Obras do Muncípio de Paraty. 27 de Maio de 1947).

 

PARATY, Decreto nº 76 (Comissão Permanente Pró Sítio do Patrimônio Mundial de Paraty 23 de Setembro de 2003-a).

 

PARATY, Decreto nº 92 (Protege os remanescentes do Caminho do Ouro no Município de Paraty. 24 de Novembro de 2003-b).

 

PARATY, Lei Complementar nº 34 (Institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de Paraty. 9 de Janeiro de 2007).

 

PESSOA, J. (2006). Monumentos fluminenses - Luz e arquitetura. Rio de Janeiro: Casa da Palavra.

 

PIZARRO E ARAUJO, J. (1820). Memórias históricas do Rio de Janeiro e das províncias anexas (Vol. III). Rio de Janeiro: Impressão Regia.

 

PIZARRO E ARAUJO, J. (1960). Tricentenário de Parati. Notícias históricas. Rio de Janeiro: DPHAN.

 

PRIESTER, M. (2015). Os olhos sobre o bairro histórico de Paraty/RJ: Análise de Intervenções na Arquitetura Civil e no Espaço Público. Dissertação (Mestrado Profissional), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro.

 

PRIESTER, M. (2016). Apropriações e percepções sobre o bairro histórico de Paraty-RJ. Revista CPC(nº 22), 118-144.

 

RAMECK, M. J., & MELLO, D. (2004). Roteiro documental do acevo público de Paraty 1801-1883. Guaratinguetá: Dias.

 

RAMECK, M. J., & MELLO, D. (2011). Roteiro documental do acervo público de Paraty. Séculos XVIII, XIX e XX. Paraty: Fahl e Moreira.

 

REIS FILHO, N. G. (2013). As minas de ouro e a formação das Capitanias do Sul. São Paulo: Via das Artes/IPHAN.

​

RIBAS, M. C. (2003). A história do caminho do ouro em Paraty. Paraty: Contest Produções Culturais.

 

RIO DE JANEIRO, Decreto-Lei nº 1450 (Erige a cidade de Parati em monumento histórico. 18 de Setembro de 1945).

 

SADA, P. (1989). Paratty, traçados de um centro histórico. São Paulo: Projeto.

 

SADA, P. (2006). Aquarelas de Paraty. São Paulo: Alter Market.

 

SANTOS, M. S. (2007). Lazareto da Ilha Grande: isolamento, aprisionamento e vigilância nas áreas de saúde e política (1884-1942). História, Ciência, Saude - Manguinhos(14), 1173-1196.

 

SCHLEE, A. R., & DIOGO, E. (2018). Desafios e oportunidades para a ordenação e a gestão da paisagem. Seminário Ordenação sistêmica da paisagem: Paraty, (p. Apresentação). Paraty.

 

SOUSA, G. S. (1987). Tratado descritivo do Brasil em 1587. São Paulo/Brasília: Nacional/INL.

 

SOUZA, A. F. (1885). Fortificações no Brasil. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, II(48), 5-140.

 

SOUZA, M. (1994). Parati. A cidade e as festas. Rio de Janeiro: EdUFRJ/Tempo Brasileiro.

 

SPHAN. (1981). Paraty: nova lei regula o uso da sua terra. Boletim Sphan PróMemória, pp. 1-4.

 

STADEN, H. (1999). A verdadeira e descrição de uma terra de selvagens, nus e cruéis comedores de seres humanos, situada no Novo Mundo da América (1557). Rio de Janeiro: Dantes.

 

STORINO, C. (2008). O museu e a cidade-patrimônio Paraty. O lugar de memória do lugar de memória. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Memória Social, Rio de Janeiro.

 

TARDIN, R. (2018). Análise, ordenação e projeto da paisagem. Uma abordagem sistêmica. Rio de Janeiro: Rio Books.

 

TEIXEIRA, L. (1988). Roteiro de todos os sinais, conhecimentos, fundos, baixos, alturas e derrotas que há na costa do Brasil ... (1586). Lisboa: Tagol.

 

TELLES, A. C. (1975). Atlas dos monumentos históricos e artísticos do Brasil. Rio de Janeiro: Fename/DAC.

 

TOLENTINO, A. N. (1958). Relatório apresentado à Assembléia Legislativa da Província do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Typographia Universal de Laemmert.

 

UNESCO. (2009). UNESCO. Fonte: Decisão: 33 COM 8B.37. Bens culturais - Novas nomeações - Rota do Ouro em Paraty e sua paisagem (Brasil): https://whc.unesco.org/en/decisions/1981/

 

UNESCO. (2013). Preparação de candidatura para o patrimônio mundial. Brasília: IPHAN.

 

UNESCO, Evaluation Report nº 1308 (Icomos) (Paraty (Brazil). 13 de Março de 2019-a).

 

UNESCO, Evaluation Report nº 1308 (IUCN) (Paraty Culture and Biodiversity (Brazil) Abril de 2019-b).

 

UNESCO. (2021). UNESCO. Fonte: Patrimônio Mundial no Brasil: https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/expertise/world-heritage-brazil

 

ABBEG, A.D.; Ortiz, F.R.; Freitas, H.S.; Rodrigues, A.P. & Franco, F.L. 2017. Snakes from the Municipality of São José do Barreiro, State of São Paulo, Brazil. Herpetology Notes, volume 10: 479-486.

​

COUTINHO, L.M. 2006. O Conceito de Bioma. Acta bot. Bras. 20(1): 13-23.

​

FREITAS, H.S. 2010. Caracterização Florística e Estrutural do Componente Arbóreo de Três Fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual da Região Leste do Vale do Paraíba – SP. Dissertação (Mestrado em Botânica). Universidade de São Paulo, São Paulo. 204p.

​

GAREY, M.V.; Provete, D.B.; Martins, I.A.; Haddad, C.F.B & Rossa- Feres, D.C.. 2014. Anurans from the Serra da Bocaina National Park and surrounding buffer area, southeastern Brazil. Check List 10(2): 308–316.

​

MMA/IBAMA/Pró-Bocaina. 2001. Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra da Bocaina. Brasilia. 998 p.

​

SERAFIM, H., Cicchi, P.J.P., Ienne, S. & Jim, J. 2008. Anurans of remnants of Atlantic forest of São José do Barreiro municipality, São Paulo State, Brazil.

Biota Neotrop. 8(2). Disponível em: em:

<http://www.biotaneotropica.org.br/v8n2/en/abstract?article+bn01008022008>.

 

VELOSO, H.P., Rangel Filho, A.L.R. & Lima, J.C.A. 2012. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. 2ª edição. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro.

 

ICMBio. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. https://www.icmbio.gov.br/

 

ICMBio. Manual e Turismo de Base Comunitária: https://www.icmbio.gov.br/cairucu/images/stories/downloads/manual-ecoturismo-comunitaria.pdf

 

ICMBio. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de Cairuçu. 2018. Plano de Manejo-APA Cairuçu.pdf

Indicação de “Paraty: Cultura e Biodiversidade”. Para inscrição na Lista do Património Mundial. Resposta a pedidos de informações complementares. 2019.

 

LIMA, J. S.; Peralta, D. F. Brioflora do Parque Nacional da Serra da Bocaina, de São Paulo, Brasil. Hoehnea. Instituto de Botânica, 2021. https://www.scielo.br/j/hoehnea/a/RzJJ7MwvY3hq9Vwdb6SqB6v/

 

O Eco. Pesquisa faz registro inédito de onça-parda em Ilha Grande. 28/11/2022.  https://oeco.org.br/salada-verde/pesquisa-faz-registro-inedito-de-onca-parda-em-ilha-grande/

 

Paraty e Ilha Grande Cultura e Biodiversidade Patrimônio Mundial Misto. Conclusão do Relatório emitido pela Missão de Consulta e Avaliação Técnica em Paraty do ICOMOS juntamente com IUCN. 2019. paraty_ilha_grande_cultura_biodiversidade_patrimonio_mundial_misto.pdf

 

Paraty e Ilha Grande Cultura e Biodiversidade. 2019. PARATY-CUL-BIO-POR.pdf

 

RICARDO, Beto; CAMPANILLA, Maura. Almanaque Brasil Socioambiental. Instituto Socioambiental. 2008.

 

SOS Mata Atlântica. https://www.sosma.org.br/